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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

O Novo Messias - LIVRO

Tiago Sales é um escritor jovem, conta apenas 22 anos. Acadêmico de Medicina(UFC-Barbalha), sua formação ainda incompleta engloba cursos na área de hipnose, programação neurolinguística (PNL), eneagrama, psicologia e inúmeras leituras independentes de obras que oscilam entre religiosidade, filosofia e cultura oriental. Nesta sua primeira investida literária como escritor, revela talento para tramaspsicológicos e análises sobre o mundo abstrato das idéias, sempre escrevendo de sua forma direta que agrada o leitor. O Novo Messias é resultado de quatro anos de trabalho e muitas tentativas rechaçadas em busca de um aprimoramento. Como o próprio autor diz, o livro é a síntese das suas faces mais importantes: o médico, o escritor e o suicída.

O Livro:
César, um jovem psiquiatra, recém-casado, levava uma vida comum até que Augusto, um sociólogo e escritor de um intelecto privilegiado, resolve procurá-lo, dizendo que em duas semanas, exatamente quatorze dias, pretende cometer o suicídio. César, então, inicia uma corrida contra o tempo para compreender melhor o seu inusitado paciente através de sua obra e de suas palavras e impedí-lo de cometer o seu macabro plano de morte. Entretanto, Augusto não se curva à terapia tradicional, mantendo uma relação próxima com César fazendo-o visitar inúmeros lugares de sua escolha e esbanjando conhecimento sobre a vida e sobre as relações humanas.O papel de psiquiatra e paciente muitas vezes se inverte. Através de Augusto, o jovem médico vai modificando a sua maneira de enxergar o mundo e a sociedade, enquanto tenta decidir qual a melhor solução para os seus problems conjugais.

Contato para interessados:
(85) 96033555 falar com o Tiago
Preço: 29,90

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Quer Saber Como os Médicos Pensam?


Participe da Promoção de Ano Novo!

O Letra de Medico recebeu algumas unidades do livro Como os Médicos Pensam, de Jerome Groopman, Editora Agir. Confira nossa resenha abaixo e, ao final, saiba como concorrer a um exemplar, totalmente grátis!

A obra tem 319 páginas e é dividida em 10 capítulos. Logo na introdução, o livro já desperta nossa atenção. O autor parte de exemplos reais, depoimentos e estudos, para demonstrar erros comuns que podem induzir a diagnósticos equivocados. Médicos sofrem inúmeras influências em sua profissão. Seus princípios, os sentimentos e angústias dos pacientes e a pressão da indústria farmacêutica freqüentemente acabam por conduzi-los a diferentes hipóteses e condutas, que podem não ser as mais adequadas.

É fácil envolver-se com as histórias narradas e inevitável pensar “nessa situação, talvez eu também cometesse esse erro”. Uma ótima oportunidade para analisar e aprender a partir de casos interessantes.

O autor também dá dicas simples e úteis para que pacientes e médicos tentem afastar os equívocos em busca de um diagnóstico mais adequado.

Outro ponto de destaque é o fato de o autor ter definido como público-alvo, não apenas os profissionais da saúde, mas também os leigos. O livro, portanto, consegue agradar a todos.

A leitura é ideal para médicos que querem se tornar profissionais melhores e para pacientes que procuram entender e ajudar seus médicos nos diagnósticos.

O Letra de Médico sorteará dois exemplares de Como os Médicos Pensam, no dia 23 de janeiro de 2009. Para concorrer, basta deixar seu comentário(click aqui para comentar). Mas atenção: cada pessoa só poderá fazer um comentário. Quem postar mais de um, será excluído do sorteio. Os ganhadores serão divulgados no blog LETRA DE MÉDICOe o contato será feito por e-mail, portanto, preencha seu comentário com um e-mail válido.

Fonte: Letra de Médico

http://www.letrademedico.com.br

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Cenário Underground do Cariri - XII THRONE OF METAL

Pois é, pessoal. Mais uma vez o pessoal da loja Porão traz ao cariri o evento "THRONE OF METAL", dessa vez com uma atração nada convencional para a região: ALMAH, a banda do vocalista do mundialmente conhecido ANGRA(Edu Falaschi).
Mas como alguns sabem, eu não sou de "alisar" quando tenho alguma crítica, e pra esse "XII Throne of Metal" eu tenho algumas...
[transcrição da resenha feito pro fotolog.com/alleinmann]

...

"Tarde no shopz, prévia do show, todo mundo comprando sua Heineken(pq o resto é cervejinha rsrsrsrs) no São Luís, Shopping Lotado de Camisas Pretas, prensadas com capas de bandas demoníacas que ninguém conhece, e muitos coxixos: "OH O TANTO DE MARGINAL, MEO DEEOS!", ouvi das velhinhas conversando(quê, foi sem querer!!)..

Partimos às 5:00 para as portas da APLAUSUS. GRANDE INOCÊNCIA IMAGINAR QUE ABRIRIAM ÀS 5:30 COMO DIZIAM NOS CARTAZES.. o portão abriu às 6:10, e já fomos presenteados com o show estranho, senão thrash, do DR.DIVINE - o cantor[Jivago] vestido de Michael Jackson já representava bem a primeira apresentação, muitos pulinhos a la David Lee Roth, muito excitação(por parte dos músicos somente, diga-se de passagem) e até uma leve lembrança de Slash com sua cartola inseparável, o que me fez rir horrores. O que salvou o Divine esta noite foi a participação de uma cantora local(MALU, da banda que vem estreiando: BornDamned, que promete trazer um som bom e pesado pro Cariri).. O fim do primeiro ato se deu com uma cuspida, isso mesmo, CUSPIDA de CIDRA CERESER pelo Jivago nos coitados que estavam à beira do palco... (e o riso incontido)

SEGUNDO ATO: aaaaaaarrhhhhhhhhhhh!!!! uuuuuuuuurrrrhhhhhhhhh!!!! YERRRRRAAHHHHHHHHHH!!!!!! UUURRRRRRR!!!!! RÂAAAAAA!!!!!!!! (entendeu??????) bom... era isso que eu entendia do cantor da SATISFIRE nas suas melodias pesadas regadas a riffs estupidamente agudos e muito headbang.. Pra falar a verdade, foi a melhor banda da noite em termos de musicalidade...

O QUE VINHA A SEGUIR.... ohhhh.. "Edu, Edu, Edu"....


*** FUMAÇA.... MUSIQUINHA INSTRUMENTAL(herança do Angra André Matos)... aparecem os guitarristas, o batera, e as fãs loucas gritam quando do nada *mágica? ¬¬* ANDREOLI e FALASCHI(falaxi ou falasqui?) entram no palco exibindo sua belas madeixas - Patrocinio Embeleze - fechando o grupo ALMAH... tudo bem, "lindo, gostoso, vem me devorar" foi o que eu ouvi num canto da platéia ensandecida, antes do início do meu desespero.
Tudo bem, errar é humano, mas...:
- Som mal-equalizado e Vocal Desafinado nunca renderam muito pra uma banda...
e foi nessa que veio minha dor de cabeça!! Tá bom que eu já fui a vários shows do Angra(Era Falaschi), mas faz tanto tempo que eu esqueci esse detalhe(desafina demais!).. E dessa mistura de barulheira mal-definida, com vocal desafinado(eh impressão minha: ou Edu anda fumando ou ele tá com problema respiratório, porque o gogó dele não tá aguentando muito) e minha dor de cabeça que o show terminou para mim no segundo round do Terceito Ato.

Vou pra casa cansado da espera e dos problemas, mas pelo menos o Satisfire fez valer a animação dos 20,00 reais :) e é nisso que fica minha impressão sobre o THRONE OF METAL desse domingo.... o/ que as bandas locais saibam se impôr! (e cuidado.... Impôr agora é sem acento! mas como eu sou saudosista....)


o/ Bis Bald o/"


Leo Quesado

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Como criar programas de saúde e prevenção de doenças sustentáveis?

Por: Taciana Giesel

Representantes de entidades médicas e professores de medicina, em entrevista para a FENAM TV, comentam qual o melhor caminho para implantar no país um programa de saúde e prevenção de doenças que seja sustentável.

Para do Dr. Mourad Belaciano, diretor da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) é preciso que as políticas públicas sejam questões prioritárias, o que significa criar uma estrutura governamental, inclusive na questão do financiamento. Precisamos de política de saúde clara no que diz respeito à atenção à Saúde e prevenção de doenças. É preciso programas de reabilitação, programas de habilitação e programas que façam com que a população conheça a importância da manutenção e da busca da saúde,”completa o diretor.

Já o presidente da Associação Médica de Brasília (AmBr), Lairson Rabelo, diz que a questão de prevenção de doenças é a principal questão da medicina no mundo inteiro. “Todos os assuntos que dizem respeito a prevenção de doenças devem ser levadas como assuntos relevantes. O Ministério da Saúde deve ter um devotamento a esta política de prevenção, pois acredito que é muito mais fácil você fazer a pessoa não adoecer do que depois você tratá-la,” afirmou Rabelo.

Confira as entrevistas no vídeo abaixo:



FONTE: http://falamedico.wordpress.com/

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dia do Médico de Família e Comunidade


H
oje (5 de dezembro) é o dia do Médico de Família e Comunidade. Tempo de refletir sobre nosso trabalho, avanços e desafios.

Ao longo do ano fomos premiados com boas novidades e estou certo que outras virão. Como exemplo poderia citar o relatório anual da OMS que adota o Brasil e o PSF como modelo. Na imprensa leiga algumas pérolas positivas como o trabalho do Rigoberto Gadelha Chaves no interior do Ceará onde há alta prevalência de uma doença rara (Doença de Gaucher) e ele passou a entender bastante dela, seguindo os princípios da especialidade. Temos um time de médicos de familia e comunidade batalhando em diversos espaços como Ministério da Saúde, Secretarias de Saude Municipais e Estaduais, Conselhos Regionais de Medicina.
Porém, na semana do nosso dia fomos "premiados" com o artigo de um político, Deputado Dr. Pinotti (DEM-SP), que não bastasse o artigo desastroso, terminou a semana nomeado para uma nova Secretaria Municipal de Saúde criada especialmente para ele (Saúde da Mulher). Estamos tentando intensamente uma resposta na Folha de São Paulo, no mesmo espaço e com o mesmo número de palavras mas ainda não conseguimos.
Divulgo aqui a resposta abaixo para ao menos vocês, sócios e colaboradores da Sociedade Brasileira de Medicina de Famílai e Comunidade tenham conhecimento da atuação da Diretoria e da atenção que este tipo de ação desperta. Estamos trocando a assessoria de comunicação e imprensa bem como em fase de reformulação do lay out do site e este é um campo que precisa sempre muita dedicação.
Enfim, em nome da Diretoria e Conselho gostaria de desejar parabéns a todos nós. Vamos seguir forte na caminhada.

Abraços,
Gustavo Gusso
Presidente (Gestão 2008-10)
www.sbmfc.org.br
presidente@sbmfc.org.br

O Generalista no Sistema Único de Saúde (SUS)

O artigo do Dr. Pinotti publicado nesta Folha no último dia 30 de novembro de 2008 traz dados errados e equívocos conceituais graves. O Programa Saúde da Família (PSF) mantém esta marca que está consagrada mas desde 1998 se tornou uma estratégia de estado e se consolidou como o modelo para reorientação da atenção primária (ou atenção básica) brasileira. No relatório de 2008 da Organização Mundial da Saúde o Brasil é citado 18 vezes sendo o grande destaque justamente o PSF que é visto como modelo para outros países.

Diversos estudos publicados em revistas científicas reconhecidas internacionalmente comprovam a eficácia da estratégia. James Macinko e colaboradores publicaram um estudo em 2006 demonstrando que o incremento de 10% das equipes do PSF leva a uma queda na mortalidade infantil de 4,6%, só perdendo para alfabetização materna. O Brasil já diminuiu a mortalidade infantil para 14,4/1000 e se continuar neste ritmo atingirá a meta do milênio já no ano que vem com 4 anos de antecedência. Outros dados são igualmente errados. Por exemplo, o Dr. Pinotti diz que o PSF atingiu 43024 equipes quando são na verdade 29239 cobrindo 49,44% da população brasileira (dados de outubro de 2008 disponíveis em http://dtr2004.saude.gov.br/dab/localiza_cadastro.php).
Talvez o equívoco mais grave cometido pelo Deputado seja o desprezo pela prática do médico de família e comunidade. A medicina de família e comunidade é uma especialidade reconhecida no Brasil desde 1981 e é a especialidade que o médico da equipe básica do Programa Saúde da Família deveria ter. Ao contrário do clinico geral, o médico de família e comunidade se prepara através de residência médica ou titulo de especialista reconhecido pela Associação Médica Brasileira (AMB) para atender problemas freqüentes da população sem distinção de gênero, faixa etária ou órgão afetado. Não é definitivamente uma amálgama de clinica médica, pediatria e ginecologia. O foco é a pessoa dentro do contexto familiar e comunitário. No dia 5 de dezembro de cada ano comemora-se o dia do médico de família e comunidade.
O número de programas de residência médica em medicina de família e comunidade tem crescido exponencialmente e de 5 programas em 1998 passou a 78 em 2008 mas ainda é insuficiente. O PSF não é inspirado apenas em Cuba como sugere o artigo do Dr. Pinotti. Cuba seguia o modelo de policlínica com internista, ginecologista e pediatra desenvolvido pelos bolcheviques na antiga União Soviética, e defendido pelo Dr. Pinotti, até 1985. Só então passou a contar com o médico de família com formação adequada como primeiro contato do paciente com o sistema de saúde. A Europa Ocidental, e especialmente a Inglaterra, é precursora deste modelo que tem como objetivo não apenas otimizar custos mas, principalmente, aprimorar o acesso do paciente de forma longitudinal (ao longo da vida), coordenada e integral. Para isto é necessária muita tecnologia, não aquela dos tomógrafos e exames laboratoriais, que também são fundamentais quando bem usados, mas conhecimento científico apropriado a atenção primária, relação médico paciente e trabalho em equipe. Inglaterra, Portugal, Espanha, Noruega, Suécia, Holanda, Canadá, Dinamarca e Austrália são alguns dos países com sistema de saúde público forte que adotam o modelo há alguns anos. A pesquisadora Barbara Starfield, Professora Emérita da John Hopkins University, tem demonstrado que países com maior proporção de médicos de família e comunidade em relação ao total de médicos têm melhores resultados.
Uma das maiores falácias em saúde, que o artigo do Deputado Dr. Pinotti recorre, é que “a pessoa pode eliminar a incerteza especializando-se”. Abordar problemas que não são específicos de maneira focal pode significar o início de uma cadeia de erros que não raro traz consequências graves. O Brasil é um pais continental e o primeiro com mais de 100 milhões de habitantes que tenta organizar um sistema de saúde público universal. Os desafios são enormes e talvez o maior de todos seja a formação adequada de um grande contingente de pessoas para trabalhar em uma área de fundamental importância para o sucesso de qualquer sistema de saúde. Não temos tempo nem podemos nos dar ao luxo de perder o eixo e todos, médicos, políticos, professores e população em geral, temos que estar unidos em prol desse objetivo comum deixando de lado vieses corporativistas e pessoais.
Gustavo Gusso , Médico de Família e Comunidade, PSF/ Prefeitura de Florianópolis (SC), Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC)
Zeliete Zambon, Médica de Família e Comunidade, Prefeitura de Campinas (SP), Presidente da Associação Paulista de Medicina de Família e Comunidade (APMFC)

Secretaria SBMFC

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Repetições

Coletivo Malungo fecha 2008 com a primeira exposição individual do fotógrafo Allan Bastos.

O Coletivo Malungo lança nesta quarta-feira dia 3 de dezembro a partir das 20h03 a exposição Repetições do fotógrafo Allan Bastos. Esta exposição surgiu da vontade de trazer um novo rumo para os ares fotográficos do Cariri.
No mais simples conceito, Repetições exerce o poder da fotografia, o de repetir o real, onde a câmera olha e reproduz o que vê. Num conceito mais amplo, o fotógrafo utiliza da anatomia dos corpos para demonstrar essas repetições. Essa proposta permeia todo o trabalho do artista, a intenção de lembrar que como a primeira divisão celular do corpo, ele também pode se repetir em partes iguais.
Como referência para o seu trabalho, Allan utilizou a leitura do fotógrafo húngaro, radicado norte americano, André Kertész que mostrou corpos nus distorcidos por espelhos em um de seus trabalhos mais famosos, a série Distorções de 1933. Assim como o fotógrafo, Allan utiliza-se dessas distorções, mas modifica a técnica espacial da foto apenas utilizando a sua sensibilidade, suas lentes e a luz, esta, organizada como forma de deformação dos corpos. Neste sentido, Allan buscou aprimorar as fotografias através da iluminação, criando um desenho luminoso em contraste com a cor da pele dos fotografados, ou seja, a foto passa a ter uma linguagem única.

Neste ensaio a interferência do nu ultrapassa o convencional e avança para o conceitual organizando o olhar ousado ou até mesmo um recorte do lado voyeur de todo ser humano, mas o que se mostra nesta exposição é a repetição de vários nus em diferentes ângulos, desmistificando o pudor e criando um panorama artístico do comum. A nudez.

Obrigado por fumar

“Obrigado por fumar” foi escolhido como filme de encerramento das atividades do Medicina e Arte desse ano, trazendo com tema principal a acirrada disputa das empresas produtoras de cigarro, em se beneficiarem com o lucro às custas da vontade incontrolável de fumar da população tabagista, contra as bem sabidas e aceitas informações sobre a calamidade que é o simples ato de fumar. Especificamente, o filme trás a história de um bem sucedido lobista de uma empresa de cigarros. Ele vive o dilema do seu sucesso profissional, tendo também que exercer o impecável e heróico papel de um pai educador de um garoto que busca elucidar suas dúvidas quanto ao sucesso trabalhista paradoxal de seu herói e educador.
A importância maior da ocasião veio com o debate, conduzido pelo Dr. Joel Morai, médico patologista. Vários temas foram levantados à discussão a partir do tema central do filme, entre eles: o poder de persuasão dos defensores do tabaco na desqualificação do oponente; a estatística como recurso de impacto para a persuasão; a manipulação de informações verdadeiras (como “o cigarro fator protetor para o Alzheimer”); o fumar para a aceitação social; o papel do profissional de saúde no combate ao tabagismo; e a contribuição do sistema governamental no controle do tabagismo. Além do mais, foram erguidos pelo público da platéia ao honorável debatedor várias indagações - e indignações – acerca dos reais danos fisiológicos, psicológico e sociais do impiedoso ato de fumar ao organismo do próprio “individual” tabagista quanto para a sociedade passiva.

por Thiago Gabriel M11
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