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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Breve comentário sobre automedicação

A farmacoterapia, cujo conhecimento técnico é induzido durante o Curso de Medicina, contribui para a redução da morbimortalidade em linhas gerais. A utilização dos chamados “remédios” envolve nuances que contemplam fatores econômicos, políticos, culturais e simbólicos para a sociedade ocidental, sobretudo no século XX com a utilização dos antibióticos.

Uma das motivações para o ato de automedicar-se diz respeito ao caráter emblemático que estes agentes farmacológicos exercem no sentido de solucionar qualquer problema.

A prática foi identificada em várias civilizações e está pautada na possibilidade de alívio dos sintomas ou outros benefícios no curso da terapêutica de enfermidades.

A automedicação é produto das deficiências e costumes da população e tem um caráter potencialmente nocivo tanto no panorama coletivo quanto no individual.

De forma geral o uso de algum fármaco sem orientação médica ou de um cirurgião dentista caracteriza a automedicação.

No âmbito infantil a automedicação está evidenciada quando os pais ou responsáveis decidem medicar o filho sem a orientação do profissional competente. O ato não está restrito apenas a decisão do indivíduo que utiliza o composto farmacológico e, sobretudo em crianças, envolve elementos influenciadores.

A indicação da classe do agente terapêutico e sua posologia podem estar orquestradas por pessoas que não possuem conhecimento técnico-científico e respaldo legal para prescrição de fármacos como balconistas de farmácias, parentes e outros profissionais da área de saúde. A prescrição de fármacos por indivíduos não capacitados caracteriza também o exercício ilegal da medicina.

A automedicação é uma prática vigente, sobretudo em nações com acesso médico deficitário.

Há carência de estudos que contemplem a situação da automedicação tanto na criança quanto na adolescência, principalmente em nações subdesenvolvidas. No Brasil não se encontra frequentemente artigos sobre sua prevalência.

No estudo intitulado “Automedicação em crianças com Rinofaringite Aguda”, Cancelier et al. (2006), ao entrevistar 151 responsáveis pelas crianças, considerando variáveis como grau de instrução, idade da criança, sexo e renda, foi quantificando que em 42,4% dos casos a prescrição médica anterior baseou utilização atual do fármaco. Em 32% constatou-se que balconista de farmácia, conhecido ou familiar aconselhou sobre a medicação empregada.

Difundir informações acerca da automedicação auxilia na construção de um senso crítico em nossos pacientes.



Leitura sugerida:



• ARRAIS, Paulo Sérgio D. et al . Perfil da automedicação no Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 1, 1997. Disponível em: . Acesso em: 10 2008. doi: 10.1590/S0034-89101997000100010.


• _____ Prevalência e fatores determinantes do consumo de medicamentos no município de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.21. n.6. p. 1737-1746. nov/dez. 2005.

• BEHRMAN, Richard. Visão Geral da Pediatria. In: BEHRMAN, Richard: ROBERT M. Kliegman; HAL, B. Jenson. Nelson, tratado de pediatria. Rio de Janeiro: Elservier editora Ltda, 17ª edição. . p. 4, 2005.

• BERQUO, Laura S et al . Utilização de medicamentos para tratamento de infecções respiratórias na comunidade. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 3, 2004 . Disponível em: . Acesso em: 10 2008. doi: 10.1590/S0034-89102004000300004.


• BRASIL, Resolução 196/96. 1996. Disponível em: Acesso em 12 de nov. 2008.

• CANCELIER, Ana Carolina Lobor; KUBO, T. K. ; PIZZOL, F. D. . Automedicação em crianças com rinofaringite aguda. ACM arq. catarin. med;v. 35, p. 35-40, abr/jun 2006

• LEFEVRE, Fernando. A oferta e a procura de saúde através do medicamento: proposta de um campo de pesquisa. Rev. Saúde Pública , São Paulo, v. 21, n. 1, Feb. 1987 . Disponível em: . Acesso em: 10 Nov. 2008. doi: 10.1590/S0034-89101987000100010.

• LEITE, Silvana Nair; VIEIRA, Mônica; VEBER, Ana Paula. Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciênc. saúde coletiva , Rio de Janeiro 2008 . Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2008. doi: 10.1590/S1413-81232008000700029.

• LELES, C.R. Principios de bioestatística. In: ESTRELA, C. Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. 1ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001. P.274-305.

• PAULO, L. G.; ZANINE, A. C. Automedicação no Brasil. Rev Ass Med Bras, São Paulo, v.34, p. 69-75. 1988.

• PEREIRA, M. Métodos empregados em epidemiologia. In: PEREIRA, M. Epidemiologia: teórica e pratica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. P. 269-288.

• SANTOS, Djanilson Barbosa dos; COELHO, Helena Lutéscia Luna. Reações adversas a medicamentos em pediatria: uma revisão sistemática de estudos prospectivos. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Out./Dez. 2004, vol.4, no.4, p.341-349. ISSN 1519-3829.

• SARDENBERG, T. et al . Análise dos aspectos éticos da pesquisa em seres humanos contidos nas Instruções aos Autores de 139 revistas científicas brasileiras. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 45, n. 4, 1999 . Disponível em: . Acesso em: 10 2008. doi: 10.1590/S0104-42301999000400003.

• SCHVARTSMAN, Cláudio; SANTOS, Izabel G. dos. Hábitos populares relacionados a medicamentos. Rev. Pediat. São Paulo. v. 6, p. 25-29, 1984.

• VILARINO, Jorge F. et al . Perfil da automedicação em município do Sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 32, n. 1, Feb. 1998 . Disponível em: . Acesso em: 10 Nov. 2008. doi: 10.1590/S0034-89101998000100006.


por Daniel Coriolano
 
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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Fotografias do Medicina & Arte


 MedCINE
Abertura da II Mostra de Fotografias Medicina & Arte

Apoio:
Estácio/FMJ
Blackbook editora
Endoclinic
AMC - Associação Médica Cearense
Avalon Locadora
Saborear.te



Dr André Suliano

O debate...




Dra Maria do Carmo



O sorteio...

Ganhadora do Blackbook de Pediatria 4a edição

Dra Jaciara


4 anos do Medicina & Arte


Eudes dando prejuízo...

E no final da festa...

sábado, 23 de abril de 2011

Antes de Partir

para quem pediu as fotos desta sessão...


comentário sobre o filme "Antes de partir" e sobre a vida da Dra Gil...
 

Após a exibição do filme iniciou-se o debate com a Dra. Gil Gomes Bezerra. enfermeira e paciente em tratamento na área oncológica. Dr. André Suliano fez as honras de apresentação e deu o “pontapé” inicial. Dra. Gil começou relatando desde o princípio da doença, do diagnóstico, o aspecto emocional, seu e de familiares, a cirurgia que se submeteu e a quimioterapia em seguida. Relatou sobre sua juventude, afirmando que sempre foi extrovertida.

A primeira pergunta abordou a 1ª sessão de quimioterapia e a convidada falou que essa se deu dois meses após a cirurgia e que sua maior preocupação era com seu cabelo. Também referiu que sentimentos como medo e angústia assolavam sua cabeça, fora os efeitos fisiológicos em resposta a medicação, como vômitos, diarréia e raciocínio afetado. Apesar disso, relatou sempre estar alegre e tentar alegrar os outros pacientes, mas que cada pessoa reage de maneira diferente. Afirmou que uma amiga de 25 anos, odontóloga, que também foi diagnosticada com CA, faz quimioterapia todos os dias pela manhã e trabalha no período da tarde e possui um blog com informações para as pessoas que se encontrem na mesma situação, incluindo a alimentação que tem de ser diferenciada(Blog da Lara).

Em seguida foi indagada sobre a humanização no atendimento dos pacientes oncológicos. Respondeu que humanização é importante, mas o que mais lhe interessa é a confiança que o seu médico passa e que ele acerte sua medicação (tipo de medicamento, dosagem etc.). Afirmou que percebe dificuldade em os médicos escutarem seus pacientes.

Foi questionada a respeito de o que aprendeu sobre a vida com essa experiência. Relatou que já vivia intensamente e após isso, vive mais ainda. E que o indivíduo se torna mais humilde, mais tolerante e que há uma inversão de valores. Aprendeu a dar mais valor à afeição das pessoas, a cultura, a formação dos filhos, a família, a ser útil para as pessoas. Disse que pensava em coisas como música, cores e sabores para não pensar na doença e na dor física sentida na UTI.

Foi indagada se houve mudança em sua vida sexual e respondeu que no início há uma baixa radical, pois além do mau aspecto psicológico que a doença provoca o aspecto físico também não está bem e afirma que pacientes como ela tem infecções de repetição nos órgãos genitais, estomatite aftosa, fissuras anais, mas que tem libido, que seu marido é muito compreensível em relação a esse quesito e que sempre que há possibilidade faz sexo. Também afirmou que o relacionamento é muito importante no apoio à doença e que há diferença entre homens e mulheres na presença do companheiro nas sessões de quimioterapia e na doença em geral. Diz que percebeu que quando o paciente é o homem, a mulher quase sempre ou sempre está presente dando apoio, o que não se dá ao contrário, ou seja, quando a afetada é a mulher, quase nunca o homem está com ela, apoiando-a.

Dra. Gil fez algumas críticas ao sistema público de saúde e aos Cursos Saúde e Medicina de uma forma geral. Dentre outras afirmou que pilhas de medicamentos passam do prazo de validade, são incinerados e não chegam aos que necessitam.

Ao final Dra. Gil afirmou que diariamente prepara os filhos para o que pode vir a acontecer e quer que eles se preparem para ser independentes. A convidada agradeceu muito o convite e afirmou que os futuros profissionais da saúde só tem uma forma de fazer a diferença: se preparar muito para ajudar seus pacientes.

Dr. André que pontuou alguns assuntos importantes, valorizou o discurso da convidada e fez um apelo para repensarmos nossos valores.

Logo após foi feito o sorteio de um jantar com acompanhante na Saboreart.e, duas locações de filmes na Avalon Locadora e uma inscrição do XXV Outubro Médico. Após o sorteio Dr. André agradeceu a presença de todos e encerrou a sessão.


Medicina & Arte






















quinta-feira, 21 de abril de 2011

Passou na FMJ! Onde morar?

Depois de todas as comemorações merecidas após passar no vestibular para medicina em Juazeiro do Norte e caso o agora acadêmico de medicina não seja da região do Cariri, chega a hora de encontrar um local para morar. Pensando nisso elaboramos um pequeno guia para os calouros que aqui chegam. Ajudará bastante se o novo morador da cidade conhecer um aluno da FMJ, no entanto ainda assim algumas informações deste guia são relevantes.
Vamos lá...
- Passou no vestibular e aterrissou de pára-quedas no Cariri? Onde vou morar?
Algumas imobiliárias podem nos ajudar nessa hora. Antes de chegar ao Juazeiro faça um contato com alguma e agende um horário para conhecer os apartamentos, casas ou quartos para alugar que eles indicam.
Fiquem atentos e pesquisem os preços, eles variam bastante. Em geral os alugueis de apartamentos do bairro Lagoa Seca, onde fica a FMJ e o hospital escola, são bem mais caros que os do centro da cidade ou bairros vizinhos.
Outra opção é morar em uma pousada. Existem algumas próximas a faculdade de medicina, elas fornecem toda a estrutura, as principais refeições diárias, ar-condicionado e serviço de lavanderia. As pousadas são opções para quem não tem ou não quer gastar muito tempo em busca de apartamentos ou casas para alugar. É uma boa ideia ficar um ou dois meses nas pousadas enquanto conhece um pouco da cidade e amigos de turma dispostos a compartilhar o aluguel de um apartamento. No entanto ninguém aguenta morar muito tempo em pousada, além de custar bem caro, aproximadamente mil reais por mês, a privacidade não é das melhores.
Se optar por dividir apartamento ou casa lembre-se de não chamar mais que 3 amigos. Normalmente a rotina de estudos é abalada com mais de 4 pessoas na casa. Sem falar de toda a demanda de alimentos para os quatro, e consequentemente mais tempo será gasto em idas ao supermercado, e desavenças nos rodízios de responsabilidades para com a moradia. Bom mesmo é morar apenas com 2 pessoas, totalizando 3 no domicílio.

Abaixo seguem contatos úteis que conhecemos e que podem ajudar você:

Imobiliária CANUTO
http://www.canutoimoveis.com
88 3512 5510

Pousada Aconchego
www.pousadaaconchegoce.com.br
Rua Leão Sampaio, 1448
88 3571-4057

Pousada Lagoa Seca
www.pousadalagoaseca.com.br/
Av. Leão Sampaio, 1222 - Lagoa Seca
88 3571-2026

Pousada Recanto da Lagoa
Rua Romão Batista, 205 - Jd Gonzaga
Rua Firmino A Sousa, 150 - Lagoa Seca, Juazeiro do Norte
88 3571-4122

Pousada Portal do Cariri
maps.google.com.br
Avenida Leão Sampaio, 2120 - Lagoa Seca, Juazeiro do Norte
(0xx)88 3571-2399

Pousada Cubanacan
Avenida Padre Cícero, 3303 - São José
88 3571-1643
 
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sábado, 2 de abril de 2011

De porta em porta - MedCINE



Veja:


Marque na agenda do seu celular!
Coloque este cartaz no álbum do seu orkut e/ou facebook!
Combine com o pessoa da turma e venha participar desse debate importante para a formação!


Haverá sorteio de brindes como...
Livro Blackbook da Blackbook editora
Locações de DVD ou blue ray na Avalon Locadora
Jantar na Saborear.te

quarta-feira, 16 de março de 2011

MedCINE: UMA PROVA DE AMOR

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MedCINE
QUINTA-FEIRA DIA 17 DE MARÇO DE 2011
18h
1kg de alimento

CONVIDADO
ADVOGADO DR PAOLO

TEMA: DIREITO E ÉTICA

FILME: UMA PROVA DE AMOR
BASEADO EM FATOS REAIS

Haverá sorteio de brindes...

mais informações...
www.medicinaearte.blogspot.com

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COLOQUE O CARTAZ NO ÁLBUM DO ORKUT E/OU ENCAMINHE PARA SEUS COLEGAS DE TURMA...

sexta-feira, 11 de março de 2011

Medicina: ainda bons salários no futuro?

A tendência é que em 5 anos os profissionais dos Cursos Saúde e Medicina tenham menores salários.


Dentre os 10 cursos mais procurados, 5 são da área da saúde (Cursos Saúde e Medicina). Mesmo sabendo que os altos salário dos médicos provavelmente não serão mais regra, o vestibular de medicina tem média de 52 candidatos/vaga, o mais concorrido no Brasil.

São muitas as faculdades que oferecem o curso, segundo o conselho regional de medicina do Paraná, nosso país é o segundo em número de faculdades de medicina, fica atrás da Índia.

No Brasil são 181 faculdades que oferecem 15.749 mil vagas por ano para uma população de 190.732.694 milhões de habitantes, na Índia, cuja população é de 1.139.964.932 bilhão de habitantes, são 222 faculdades.

Ante aos números, há um grande debate nas instituições da classe médica com vista no futuro da profissão. O debate aponta para uma desvalorização sequencial do profissional médico, que em termos financeiros, representam menores salários.

Dentro das universidades e faculdades, estudantes de medicina parecem também envolver-se em todo esse debate e a área conhecida como "educação médica", começa a ter destaque durante congresso e eventos científicos.

Fato é que o Brasil ainda apresenta um assistência deficitária a saúde da população e a valorização dos profissionais da saúde aquecerá a demanda por mão de obra. Há que advoge que a intensão da abertura "exagerada" de cursos seja para fazer valer o fato mais conhecido no mercado econômico, a lei da oferta e da procura. Mais profissionais, menores salários.

Resumindo... as tendências apontam para absorção da maioria dos profissionais médicos no Brasil, entretanto o salários deverão sofre queda considerável nos próximos 5 anos para os grandes centros e em 10 anos para o interior do país.

Mas há uma frase que ronda o meio daqueles que trabalham com a vida: A profissão deve ser exercida por amor, e não por dinheiro (e o governo acha excelente que os profissionais pensem assim mesmo).

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Atividades para este semestre

O projeto Medicina & Arte fará duas sessões do MedCINE este semestre + II Mostra Medicina & Arte de Fotografias.


MARÇO DE 2011
MEDCINE
dia 17 às 18h
UMA PROVA DE AMOR
Convidados (não confirmados)


MOSTRA DE ARTE
II Mostra Medicina & Arte de Fotografias.

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ABRIL DE 2011

MEDCINE
dia 28 às 18h
DE PORTA EM PORTA
Convidados (não confirmados)


Em breve mais informações...

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